Miniconto

Um pequeno grande blogue para grandes pequenos contos. Escritos em até uma hora e com no máximo mil caracteres (contando título, espaços, erros e acertos). Por que esses limites? Não sei. Talvez porque tudo na vida tem limite. E porque eu preciso de tempo pra escrever meu livro. Este sim sem limites. Ou com o único limite que sou eu mesmo. Comente, critique, elogie, dê outro rumo para o Miniconto ou reescreva tudo (em até uma hora e com no máximo mil caracteres). E mostre seu limite.

28.2.12

A menor roda gigante do mundo*

Vem vindo, virando, vil, viril, viral a você.

Tão microscopicamente gigante em seu poder destrutivo que o faz rodar pra sempre.

Pra cima.

Ou pra baixo.

* A partir de frase de Ivan Viripaev.

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16.2.12

Vá-te!

Vate via em si o reflexo do desdestino.

Via o que não havia.

Mas, vacilando, vaticinou: vá, sina, ser a vacina de mim!

# minicontado por Miniconto 00:54 0 minicomente (com os mesmos limites de tempo e espaço)

4.2.12

Buquê SP II

São Paulo é um graveto disfarçado de buquê.

# minicontado por Miniconto 11:15 0 minicomente (com os mesmos limites de tempo e espaço)

Copromancia

Tinha mania de ficar adivinhando o futuro em suas obras.

Um dia, parou e estancou.

Tava lá.

Nítido.

“MS”: morte súbita.

Tentando enganar o destino, preferiu ver manhã suave.

Mas aí a cagada já tava feita.

Era tarde.

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Cerveja-almoço

Pela cerveja de hoje, o almoço de ontem.

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