6.8.07
A volta da Manu
À Manu de Ajuruteua
Ela dá um acorde, pára, pega o copo de Campari, vira e diz: “sem ele eu não sou nada”.
Depois de Ângela Rô Rô, Zélia Duncan, Marina e Ana Carolina, ataca de Cássia Eller, dedicando a música, por coincidência ou falta de opção, a uma mesa formada por agitadas senhoras. “A mais animada do bar.”
Ao longe, a aparelhagem, lotada, tocava sem dó: “Faz um “S” pra mimmm! Faz um “S” pra mimmmmm!”.
Após puxar aplausos e um coro das quatro mesas ocupadas do bar quase vazio, Manu chora e sai correndo.
O bar (em coro): “VOLTA MANU! VOLTA MANU!”.
“Faz um “S” pra mimmmmmmmm!”
Nisso, um bichinha começa a brigar com as senhoras, dizendo ser dele(a) a mesa mais animada.
Fora o “Faz um “S” pra mimmmmmmmmmmmmmmmm!”, não havia outra opção.
Ânimos apaziguados, o bar fica em silêncio.
(...)
(...)
(...)
Só interrompido pelo “Faz um “S” pra mimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!”.
(...)
(...)
(...)
E pela volta da Manu, que senta, vira outro copo e canta: “Quem sabe eu ainda sou uma garotinha...”.
À Manu de Ajuruteua
Ela dá um acorde, pára, pega o copo de Campari, vira e diz: “sem ele eu não sou nada”.
Depois de Ângela Rô Rô, Zélia Duncan, Marina e Ana Carolina, ataca de Cássia Eller, dedicando a música, por coincidência ou falta de opção, a uma mesa formada por agitadas senhoras. “A mais animada do bar.”
Ao longe, a aparelhagem, lotada, tocava sem dó: “Faz um “S” pra mimmm! Faz um “S” pra mimmmmm!”.
Após puxar aplausos e um coro das quatro mesas ocupadas do bar quase vazio, Manu chora e sai correndo.
O bar (em coro): “VOLTA MANU! VOLTA MANU!”.
“Faz um “S” pra mimmmmmmmm!”
Nisso, um bichinha começa a brigar com as senhoras, dizendo ser dele(a) a mesa mais animada.
Fora o “Faz um “S” pra mimmmmmmmmmmmmmmmm!”, não havia outra opção.
Ânimos apaziguados, o bar fica em silêncio.
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Só interrompido pelo “Faz um “S” pra mimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!”.
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E pela volta da Manu, que senta, vira outro copo e canta: “Quem sabe eu ainda sou uma garotinha...”.