9.12.08
A Bienal hoje é um tobogã de emoções
(ou A Bienal do Vazio)
A nível de arte, não há nada mais substancialmente substancioso e substancial do que eu... digo, nós fizemos.
Esse andar vazio, criticado por quem não tem o mínimo de cultura estética, representa uma revolução, no sentido em que permite que o espectador, após visitar a riqueza cultural exposta, dialogue com o espaço num ambiente propício pra ruminar as miríades de conceitos vanguardísticos aqui apreendidos.
Nesse sentido, criei, ou melhor, criamos uma inovação ímpar na história das artes. Venho gente do Tate, do Guggenheim e do Pompidou pedir pra copiar a idéia. Autorizamos? Claro que não! Só por milhões em royalties.
O tobogã? Ah, é a obra-síntese desta bienal. Nele o público vira objeto da própria instalação, reciclando os conhecimentos e vivendo um tobogã de emoções culturais. Venho gente da Disney, do Hopi Hari e do Circo Vostok querer fazer igual.
Por isso, repito: a “Bienal do Vazio” sai das críticas para entrar pra história!
(ou A Bienal do Vazio)
A nível de arte, não há nada mais substancialmente substancioso e substancial do que eu... digo, nós fizemos.
Esse andar vazio, criticado por quem não tem o mínimo de cultura estética, representa uma revolução, no sentido em que permite que o espectador, após visitar a riqueza cultural exposta, dialogue com o espaço num ambiente propício pra ruminar as miríades de conceitos vanguardísticos aqui apreendidos.
Nesse sentido, criei, ou melhor, criamos uma inovação ímpar na história das artes. Venho gente do Tate, do Guggenheim e do Pompidou pedir pra copiar a idéia. Autorizamos? Claro que não! Só por milhões em royalties.
O tobogã? Ah, é a obra-síntese desta bienal. Nele o público vira objeto da própria instalação, reciclando os conhecimentos e vivendo um tobogã de emoções culturais. Venho gente da Disney, do Hopi Hari e do Circo Vostok querer fazer igual.
Por isso, repito: a “Bienal do Vazio” sai das críticas para entrar pra história!